O piloto português realizou a sua melhor volta em 1.55,600 minutos na 20.ª das 53 passagens pela meta. A queda acabaria por não ter consequências para Miguel Oliveira.
A KTM dedicou o dia a testar o novo pneu traseiro da Michelin, que deu algum trabalho ao piloto de Almada para encontrar a melhor afinação para a sua KTM RC16 da equipa Tech3.
“Tivemos algumas dificuldades, para ser honesto. Não conseguimos encontrar a melhor velocidade com o pneu macio. O meu melhor tempo até foi conseguido com o composto médio”, referiu Oliveira, no final da sessão, em que foi o segundo melhor dos quatro pilotos da KTM em pista, tendo terminado a 1,562 segundos do mais rápido da sessão, o francês Fabio Quartararo (Yamaha)..
O piloto de Almada acrescentou: “Tenho a impressão que nos perdemos um pouco ao longo do dia, pelo que o ritmo não foi tão bom quanto desejávamos. Ainda nos falta meio segundo.”
Hoje, o ritmo foi mais forte do que na véspera, com o piloto português a melhorar 137 milésimos de segundo face ao tempo de sábado, que lhe valeu a 18.ª posição.
“Não foi um dia fácil, pelo que a nossa missão para amanhã [segunda-feira) será encontrar os décimos de segundo que nos faltam”, disse o piloto da KTM.
Esta segunda jornada ficou marcada pela evolução apresentada pela Ducati. A marca italiana testou hoje nas suas quatro motas uma evolução do sistema de arranque que permite baixar a mota à saída das curvas, em período de aceleração, de forma a aumentar a carga aerodinâmica.
Miguel Oliveira voltou a bater o seu companheiro de equipa, o espanhol Iker Lecuona, mas por apenas 44 milésimos de segundo. No entanto, também foi mais rápido do que o sul-africano Brad Binder, que tripula uma KTM da equipa oficial e hoje foi 330 milésimos de segundo mais lento do que o português.
Os ensaios prosseguem esta segunda-feira, com o terceiro e último dia de trabalho.
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