“Não fico animado quando termino em 11.º nas qualificações, mas temos de estar contentes, porque foi um resultado suado e merecido. Apesar de ter havido as duas quedas à frente, o resultado iria ser bom na mesma. Faltou um bocadinho de aderência, principalmente no último setor, onde não tinha velocidade na reta”, começou por dizer Miguel Oliveira, aos jornalistas presentes no Autódromo Internacional do Algarve (AIA), em Portimão.

A continuidade na KTM foi outro dos temas abordados, uma vez que o piloto natural de Almada está no último ano de contrato.

“São sempre precisos duas pessoas para haver casamento. Da nossa parte, sentimos que temos o valor reconhecido na KTM. Dentro de semanas podemos ter mais novidades acerca disso”, comentou.

Após concluídas cincos provas no Campeonato Mundial de motociclismo, o pensamento passa por corrida a corrida, segundo Oliveira, que é, agora, oitavo colocado, com 39 pontos, a 30 dos líderes Fabio Quartararo (Yamaha), vencedor hoje em Portimão, e Alex Rins (Suzuki).

“Conforme o campeonato está, não podemos criar expectativas sobre nada. É chegar ao fim de semana, perceber às sextas-feiras onde nos podemos colocar e criar o resultado a partir disso. É bastante difícil chegarmos e, de repente, termos uma ideia clara de como vai ser o futuro”, terminou.

O atual campeão do mundo, Fábio Quartararo, que partiu da quinta posição da grelha do AIA, chegou ao comando da prova à terceira das 25 voltas, terminando com o tempo de 41.39,611 minutos batendo o compatriota Johann Zarco (Ducati) por 5,409 segundos e o espanhol Aleix Espargaró (Aprilia), que foi terceiro, a 0,659.

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