“A Movistar anuncia que chegou a acordo com Andrey Amador para a dissolução do contrato entre as partes. Desejamos a Andrey toda a sorte no seu futuro desportivo e pessoal após 11 anos plenos de êxitos em comum”, pode ler-se numa publicação da equipa espanhola na rede social Twitter.

O diferendo entre a formação espanhola, do português Nelson Oliveira, e o ciclista costa-riquenho, de 33 anos, durava desde o verão: Amador tinha renovado contrato com a Movistar em julho, mas posteriormente, em setembro, anunciou que tinha conseguido melhores condições na INEOS, equipa que venceu a última edição do Tour com o colombiano Egan Bernal.

Numa entrevista ao diário espanhol El Confidencial, no final de dezembro, o patrão da Movistar, Eusebio Unzué, vincou que o quarto classificado da Volta a Itália de 2015 era ciclista da sua equipa e que, caso a INEOS o quisesse, teria de pagar uma compensação financeira.

“Temos um pré-contrato assinado por ele e pelo seu agente, que está à disposição da União Ciclista Internacional para ser resolvido. Para mim, a assinatura é algo muito sério. Tanto Amador como [Giuseppe] Acquadro [o seu agente] estão numa situação complicada diante da UCI, porque assinaram dois contratos”, disse então o dirigente espanhol.

A federação internacional não chegou a deliberar sobre o caso Amador, que, com o acordo entre a equipa e o ciclista, fica solucionado.

O corredor poderá assim alinhar pela INEOS, ajudando, como aconteceu em 2019, o equatoriano Richard Carapaz, que também trocou a Movistar pelos britânicos, a lutar pelo triunfo no Giro.

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