Em comunicado, o clube insular assegura ser "um clube cumpridor, que honra todos os compromissos assumidos com os seus atletas", frisando que, "em 25 anos de presidência do Eng. Rui Alves, não houve um único jogador a sair de forma litigiosa, sendo mantida com todos eles uma relação de cordialidade e respeito mútuo".
Dessa forma, o Nacional "manifesta assim o seu profundo repúdio pelas declarações do presidente do Sindicato, totalmente despropositadas e sem qualquer fundamento".
A finalizar, o clube reforça que "o papel de um sindicato não deve ser apenas o de fazer ruído, mas também o de ajudar a encontrar soluções para o futuro da classe", aconselhando Joaquim Evangelista a "ter uma ação mais interventiva na defesa de um novo modelo de organização económica para o futebol português".
Joaquim Evangelista lamentou "o que está a acontecer envolvendo o Arouca e o Nacional", salientando que "este tipo de dirigentes continua a marcar o futebol português pela negativa, entendendo que vale tudo para atingir os seus fins e têm um ego maior do que os jogadores".
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