O vencedor de 22 torneios do Grand Slam, de 37 anos, não disputa um encontro oficial desde o ATP 250 de Brisbane, no início de janeiro, quando regressou ao circuito após um ano de ausência.
“Amanhã [na terça-feira] vou estar no court. Tenho muitas boas recordações deste torneio e a decisão de voltar aqui e de competir foi tomada no último momento. As semanas de treino foram positivas”, começou por dizer o jogador maiorquino, em conferência de imprensa.
E assegurou: “Vou continuar a competir até sentir que não vale mais a pena. Neste momento, não tenho data limite para a minha carreira. A vida vai marcando o teu caminho”.
O espanhol, que defrontará o italiano Flavio Cobolli na primeira ronda em Barcelona, rejeitou a sensação de “medo” e apontou para o passado recente, no caso de se deparar com novo problema físico.
“Medo de quê? O pior que me pode acontecer é voltar a ter algo que me impeça de competir como quero. É algo que tem acontecido muitas vezes no último ano e meio. Não sei o que vai acontecer no futuro, mas, neste momento, a minha sensação é de que esta será a última vez que compito aqui [em Barcelona]”, explicou.
Por fim, abordou a ausência do Masters 1.000 de Monte Carlo na passada semana: “Não estar presente abalou-me, mas, felizmente, as coisas melhoraram esta semana e sinto-me confortável o suficiente para jogar amanhã [na terça-feira]”.
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