Figura maior dos Jogos Olímpicos de Paris, onde há 20 dias já batera o recorde mundial, Duplantis voltou a estar ao seu melhor nível e acrescentou um centímetro ao máximo, para 6,26 metros, à segunda tentativa.
Esta é já a 10.ª vez que o saltador, nascido nos Estados Unidos, bate o recorde do mundo, uma incrível sequência que iniciou em fevereiro de 2020, também na Polónia, quando superou a marca do francês Renaud Lavillenie.
Na quarta-feira, tinha saltado 6,15 metros no meeting de Lausana, já a deixar antever que poderia em breve regressar aos recordes.
Hoje, passou à primeira a 5,62, 5,92 e 6,00, o que já lhe dava para ganhar o concurso, à frente do norte-americano Sam Kendricks.
A 6,26, derrubou a primeira tentativa, para de seguida retificar a trajetória e passar, com a fasquia a abanar um pouco.
Ingebrigtsen, campeão olímpico dos 5.000 metros e recordista europeu de várias distâncias de fundo, chega agora a um recorde mundial, na distância dos 3.000 metros, com 7.17,55 minutos.
A prova, a ‘meio caminho’ entre os 1.500 metros e os 5.000, é muito menos vezes corrida ao mais alto nível, com o recorde mundial anterior a sobreviver mais de 27 anos.
A marca, de 7.20,57, fora fixada em 01 de setembro de 1996, em Rieti, Itália, pelo queniano Daniel Komen.
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