O futebolista do Besiktas, de 33 anos, compareceu numa ação promocional de uma marca de equipamento desportivo na Cidade do Futebol, em Oeiras, e reiterou o objetivo de ajudar a seleção confirmar a qualificação.
“O mais importante é chegar ao Mundial2018, concentrarmo-nos nesta fase e ganhar todos os jogos. É esse o nosso objetivo. Quando estivermos no Mundial, há tempo para pensar em ganhar e fazer o que fizemos no Europeu”, afirmou.
Ricardo Quaresma lembrou o significado do triunfo no Euro2016 e a importância de celebrar ao lado do amigo Ronaldo. “Sonhar todos sonhamos, realizar os sonhos é mais difícil. Mas, como o ‘mister’ Fernando Santos disse, passados 13 anos somos campeões pelo nosso país a jogarmos juntos. É um feito histórico e que nunca mais se esquecerá. Podemos ganhar muitos títulos pelo clube, mas pelo nosso país é algo especial”, revelou.
Numa entrevista conjunta à imprensa portuguesa, Quaresma mostrou-se ainda crente na continuação dos êxitos da seleção de futebol com a ascensão de uma nova geração, identificando Gelson Martins, Renato Sanches e Bernardo Silva como principais valores: “Todos os anos aparecem jovens com muito talento e isso é bom para o nosso futebol. Fico feliz por ver os treinadores apostarem cada vez mais nos jovens portugueses”.
Aos 33 anos, o internacional português garantiu também que irá continuar a jogar apenas enquanto entender ter condições para se exibir ao mais alto nível. “Enquanto me sentir bem e sentir que tenho força para ajudar o meu clube, continuarei a jogar. Quando sentir que não dá, acabo. Não me vou arrastar por nada nem ninguém”, sentenciou Quaresma, que integra o estágio da seleção portuguesa de preparação para o jogo com a Letónia, no Grupo B de qualificação para o Mundial2018.
Ricardo Quaresma foi um dos intervenientes nesta ação promocional, na companhia de Cristiano Ronaldo, do selecionador português, Fernando Santos, do ex-jogador inglês Rio Ferdinand, de Aurélio Pereira, responsável pelo departamento de recrutamento da formação do Sporting, e de Miguel Paixão, antigo colega de Ronaldo na formação ‘leonina’, na qual se recordaram algumas curiosidades da carreira do ‘capitão’ da seleção portuguesa.
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