“Alguém acredita que um jogador diz ao seu clube ‘agora não treino’ sem a cumplicidade de outro clube?”, questionou Watzke aos microfones da Sky Sports.
O dirigente admitiu conversações com representantes do FC Barcelona, considerando que “o respeito exige que um fale com o outro”, e lembrou que “há duas semanas” considerava o clube catalão “super sério”.
“O facto é que nos despedimos sem acordo e com uma grande distância de posições. De forma totalmente inesperada, [Dembélé] faltou ao treino no dia seguinte”, contou Watzke, falando de uma “coincidência temporal”.
Sem falar em valores, o dirigente insistiu na exigência: “O FC Barcelona pagará a soma que queremos. Querem um jogador que tem mais quatro anos de contrato. Acabaram de receber 222 milhões de euros [por Neymar] e nós mantemos as nossas exigências”.
Neste caso, se o FC Barcelona aceitar as condições, “a transferência ocorrerá imediatamente”.
Caso contrário, Dembélé “estará de regresso” em 01 de setembro, data em que encerra o mercado de transferências, embora tenha de “assumir as suas responsabilidades e pedir desculpa à equipa e ao clube”.
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