“(Djokovic) Vai poder participar na competição, porque o protocolo, a bolha sanitária de grandes eventos desportivos assim o vai permitir”, esclareceu a governante, referindo-se a Roland Garros, que vai decorrer de 16 de maio a 05 de junho.

A França não impõe a obrigatoriedade do certificado de vacinação para as provas internacionais que decorram no seu território, ao contrário do que sucede nas nacionais, no qual esse requisito é imprescindível.

Djokovic é o centro de um caso mediático pelo facto de continuar retido em Melbourne por lhe ter sido negada a entrada no país para disputar o Open da Austrália, ao qual chegou ao abrigo de uma exceção médica que não justificou.

O sérvio apresentou um recurso na tentativa de evitar a deportação da nação que exige certificado de vacinação a todos os que a desejem visitar.

Em entrevista à emissora France Info, Maracineanu recordou que em França “as regras para entrar no país não são as mesmas da Austrália (…), seja para os desportistas ou demais cidadãos”.

Atualmente, para entrar em França desde um outro país europeu, é necessário um certificado de vacinação completo, ter atestado de recuperação com menos de seis meses ou ter um teste PCR negativo.

A ministra recordou que nas competições internacionais “existem protocolos obrigatórios impostos pelas federações”, facto que, em França, permitirá a atletas como Djokovic competir, mesmo não estando vacinado.

Na segunda-feira, o comité interministerial de crise francês vai reunir para, entre outras coisas, analisar as “exceções desportivas” para atletas não vacinados vindos o estrangeiro e que estejam atualmente submetidos à obrigação de quarentena.

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