"Iremos aprofundadamente e em concreto averiguar quem tem responsabilidade nos acontecimentos, quais as suas motivações, as consequências dos seus atos e aplicar a justiça disciplinar interna adstrita a esta instituição", acrescenta o comunicado, menos de 24 horas depois da operação policial que levou à detenção de mais quatro pessoas ligadas à claque e a buscas na sua sede.
Para a Juventude Leonina, "a justiça tem que seguir serena o seu curso e averiguar de forma isenta as responsabilidades concretas de cada pessoa, sem pressões da opinião pública nem de fatores externos", acusando por outro lado a comunicação social de "ter criado em torno desta situação um verdadeiro alarme social à comunidade".
"A Associação Juventude Leonina não é uma organização terrorista. Não podemos aceitar que atinjam desta forma milhares de associados, de famílias, de amigos, de sonhos e paixões, de sportinguistas de coração", acrescenta o comunicado, sublinhando também que "está acima de todos os interesses".
Em 15 de maio, antes daquele que seria o primeiro treino para a final da Taça de Portugal, a equipa de futebol do Sporting foi atacada na academia do clube, por um grupo de cerca de 50 alegados adeptos encapuzados, que agrediram técnicos e jogadores.
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