Os suíços, hoje derrotados por 2-1 em Praga, viajam agora para Lisboa, onde se vão encontrar domingo com os portugueses, motivados com o empate, 1-1, conseguido na Andaluzia.
O benfiquista Haris Seferovic ainda fez os três minutos finais pela Suíça no estádio Sinobo, mas já não havia mais nada a fazer, a vitória checa estava consolidada, com o 2-1 que garantiu os três pontos marcado aos 58 minutos – um lance infeliz de Djibril Sow, que enganou o seu próprio guarda-redes e fez autogolo.
Na primeira parte, Jan Kuchta adiantou os locais, aos 11 minutos, e Noah Okafor restabeleceu o empate, aos 44.
Foi ‘complicada’ a missão checa, mas com este resultado fica bem encaminhada para a receção à Espanha, também no domingo.
Kuchta, até agora jogador do Lokomotiv de Moscovo, foi o avançado mais perigoso e mereceu o golo inaugural, conseguido no seguimento de um pontapé de canto.
Na ausência de Patrick Schick, a recuperar de cirurgia, Kuchta foi a constante ‘dor de cabeça’ para a defesa adversária, que não se poupou a entradas para cartão amarelo.
Até ao intervalo, a Suíça, de Murat Yakin, jogou de igual para igual, a procurar o golo, a que chegou por Okafor, a tirar partido de indecisão da defesa da casa.
Na segunda parte ‘mandou’ a República Checa, destacando-se um remate ao poste da baliza defendida por Sommer, antes do golo da vitória – uma bola dividida entre Sow e Kuchta, após centro de Jankto, com o tento a ser creditado ao defesa.
No sua estreia no Grupo A2 da Liga das Nações, a República Checa tem todas as razões para ‘sorrir’, pelo menos até domingo.
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