![Supremo Tribunal italiano descarta assassinato de ciclista Marco Pantani](/assets/img/blank.png)
O Supremo pronunciou como “inadmissível” um recurso sobre o arquivamento da investigação, que o advogado da família Antonio de Rensis tinha apresentado, depois de o juiz de Rimini ter dado por terminadas as investigações em junho de 2016.
A investigação sobre a morte do ‘pirata’ começou em 2014, quando a família colocou a hipótese de o ciclista não ter morrido de overdose, mas sim por ter sido obrigado a beber cocaína diluída em água antes de os agressores simularem a sua morte no hotel ‘Le Rose’, em Rimini, onde foi encontrado morto a 14 de fevereiro de 2004, aos 34 anos.
A morte do ciclista, que ganhou a Volta a Itália e a Volta a França em 1998, levou a quatro detenções, com três homens acusados de homicídio negligente, com três condenações e uma absolvição, de Fabio Carlino.
Fabio Miradossi e Ciro Veneruso, traficantes de droga italianos, e o peruano Ramírez Cueva, foram condenados a penas de um ano e 11 meses a quatro anos e 10 meses de prisão.
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