A atleta sagrou-se campeã com 13,81 metros (v: +0,5 m/s), impondo-se a Mamona, campeã em 2017, que terminou o concurso com 13,72.

Após a vitória, Susana Costa disse que ambicionava “um pouco mais”, apesar da satisfação pelo primeiro título do novo clube, da campeã olímpica dos 10.000 metros em Atlanta1996.

“Sinto que o atraso com que iniciei a época não me deixa estar a saltar como esperava. Mas vim para dar o meu melhor e corresponder ao trabalho que vamos fazendo”, explicou.

Antevendo os Europeus, a disputar em Berlim, entre 07 e 12 de agosto, Susana Costa tem o “objetivo de tentar tudo para chegar à final”: “Se conseguir, depois é ter esperança no trabalho feito e dar o melhor. Mas para já é importante treinar pois falta limar aqui umas arestas”.

Já Patrícia Mamona, que defende o título conquistado em Amesterdão, assumiu tentar “encontrar a antiga Patrícia”.

“Não me tenho conseguido encontrar e é isso que procuro. Tento sempre dar o meu melhor e não penso muito nesse ‘wild card’ que tenho por ser campeã europeia”, rematou a atleta do Sporting.