O laboratório credenciado da Agência Mundial Antidopagem (WADA) em Montreal, no Canadá, detetou a presença de mesterolona na amostra de urina entregue pela atual 29.º classificada do ranking WTA, em 24 de novembro de 2020.

Através de um comunicado publicado na rede social Twitter, a ucraniana mostrou-se “chocada”, deixando claro que “nunca tomou qualquer produto para melhorar o rendimento ou substâncias proibidas”.

“Só foi detetada uma concentração muito baixa de mesterolona na minha urina. Devido a essa concentração baixa e ao meu teste negativo duas semanas antes, já recebi conselhos científicos de que o resultado é consistente com algum caso de contaminação. Estou a trabalhar com a minha equipa e vou fazer tudo para limpar o meu nome”, escreveu Yastremska, de apenas 20 anos.

De acordo com a ITF, Dayana Yastremska tinha e mantém o direito de recorrer desta suspensão provisória, porém optou, até ao momento, por não o exercer.

Porque o seu tempo é precioso.

Subscreva a newsletter do SAPO 24.

Porque as notícias não escolhem hora.

Ative as notificações do SAPO 24.

Saiba sempre do que se fala.

Siga o SAPO 24 nas redes sociais. Use a #SAPO24 nas suas publicações.