O encontro tinha elevado grau de dificuldade para os londrinos, que nos últimos jogos perderam com Leicester e Liverpool e empataram com Wolverhampton e Crystal Palace, enquanto que o último jogo, com o Fulham, foi adiado no próprio dia.

Casos positivos no plantel do Fulham levaram a Liga inglesa a comunicar na quarta-feira o adiamento do jogo, o que deixou o técnico incomodado, considerando que se tratou o assunto com falta de profissionalismo.

O pretexto da covid-19 levou, aliás, Mourinho a deixar hoje no banco o espanhol Reguilon, depois de o jogador infringir os regulamentos do clube e juntar-se com Lo Celso, lesionado, e Erik Lamela, não convocado, nas comemorações natalícias, onde esteve também Manuel Lanzini, do West Ham.

Frente ao Leeds, a ausência do lateral espanhol não foi sentida, com o Tottenham a ter dois golos de vantagem ao intervalo: Harry Kane marcou de grande penalidade, aos 29 minutos, e assistiu o sul-coreano Son Heung-Min, aos 43.

Na segunda parte, a equipa de Mourinho dilatou ainda a vantagem, por intermédio do central Toby Alderweireld, aos 50.

No jogo, o benfiquista Carlos Vinicius entrou aos 87 minutos, para o lugar de Kane, enquanto Gedson Fernandes, também cedido pelas ‘águias’, esteve no banco, bem como Hélder Costa, no lado do Leeds, em que foi suplente não utilizado.

Com o triunfo de hoje, o Tottenham subiu ao terceiro lugar, com 29 pontos em 16 jogos, atrás de Liverpool e Manchester United, ambos com 33 pontos em 16 jogos.

O United venceu na sexta-feira na receção ao Aston Villa, num jogo em que Bruno Fernandes marcou, de grande penalidade, o segundo golo, o do triunfo, por 2-1, num dia em que o Everton abriu a 17.ª jornada, com uma derrota em casa diante do West Ham.

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