Na 23.ª final da carreira num dos quatro ‘grandes’, o maiorquino, de 31 anos, chegou ao 16.º troféu graças a uma vitória sem grandes dificuldades face ao sul-africano Kevin Anderson, que bateu por 6-3, 6-3 e 6-4.
Nadal repetiu os títulos de 2010 e 2013 em Flushing Meadows, onde perdera apenas uma final, face ao sérvio Novak Djokovic, o jogador que havia batido nas duas anteriores vitórias.
O espanhol ganhou ainda, em 2009, uma edição do Open da Austrália, prova em que foi finalista em mais três ocasiões, tendo perdido em 2012, com Djokovic, em 2014, com o suíço Stan Wawrinka, e já este ano, com Federer.
Na relva de Wimbledon, Nadal levou o troféu duas vezes, em 2008 e 2010, e sofreu três desaires em finais, duas perante Federer, em 2006 e 2007, e outra perante Djokovic, em 2011.
Para o maiorquino, não há, no entanto, lugar como Roland Garros, onde venceu as 10 finais disputadas, que fazem dele, indiscutivelmente, o ‘rei da terra batida.
Nadal venceu o ‘Grand slam’ gaulês de 2005 a 2008, de 2010 a 2014 e, três anos volvidos, voltou a vencê-lo na última edição, perante o Wawrinka, que ‘arrasou’ (6-2, 6-3 e 6-1).
O espanhol passa, assim, a contabilizar 16 troféus, recolocando-se a três de Federer, que, a exemplo de Nadal, também venceu dois em 2017, na Austrália e em Wimbedon.
Atrás do maiorquino, fecha o pódio o já retirado norte-americano Pete Sampras, com 14, enquanto o sérvio Navak Djokovic surge no quarto posto, com 12, em igualdade com o australiano Roy Emerson.
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