“Uma mistura de felicidade e tristeza. Estou de volta à minha cidade e ao meu clube favorito e será difícil para mim pessoalmente”, assumiu o técnico, que orientou os ‘dragões’ em 2010/11.
O treinador de 42 anos, que foi campeão, conquistou a Taça de Portugal e a Supertaça e ganhou ainda a Liga Europa pelo clube do coração, admitiu que foi “com muita emoção” que assistiu ao sorteio, que lhe colocou no caminho os rivais portugueses, ingleses e gregos.
“Estamos no meio de equipas de elite acostumadas a ganhar troféus e é um prazer jogar a fase de grupos contra eles e os seus grandes treinadores, Sérgio Conceição, Pedro Martins e Pep Guardiola. Agora, concentremo-nos no campeonato francês! Vamos, Olympique Marselha!”, complementou.
André Villas-Boas elogiou “todo o esforço” feito pela sua equipa na época passada para agora jogar a ‘champions’, que classificou como “competição maravilhosa”.
Depois de se destacar no FC Porto, no qual foi treinador principal apenas uma época, Villas-Boas prosseguiu a carreira nos ingleses do Chelsea e do Tottenham, nos russos do Zenit S. Petersburgo, nos chineses do Shangai SIPG e, desde 2019, orienta o Olympique de Marselha.
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