O 'crono' coletivo acontece na terceria etapa e disputa-se em Cholet, utilizando praticamente o mesmo traçado do exercício individual ali realizado em 2008, indicou o diretor do Tour, Christian Prudhomme, que apresentou hoje as linhas principais do início da corrida do próximo ano.
O contrarrelógio terá estradas largas mas com várias pequenas subidas, uma das quais de 600 metros com um desnível de 8%, a oito quilómetros da meta. "As equipas terão de ter cuidado para não perderem corredores, porque haverá mudanças de ritmo constantes, troços em que pode rodar a até 90 km/hora seguidos de outros em que dificilmente se chega aos 40", disse o diretor de prova, Thierry Gouvenou.
Depois de ter sido excluído na edição de 2017, que começa a 1 de julho, em Dusseldorf, na Alemanha, o contrarrelógio por equipas regressa no próximo ano, depois de duas etapas essencialmente planas, a primeira das quais saindo da ilha de Noirmoutier e utilizando a famosa Passagem de Gois, uma estrada que fica submersa duas vezes por dia por ação das marés e que recebeu o Tour em 2011.
A etapa inaugural, com 195 quilómetros, termina em Fontenay-le-Comte e é propícia a um final disputado ao 'sprint', tal como a segunda tirada, que liga Mouilleron-Saint-Germain a La Roche-sur-Yon, na distância de 185 quilómetros.
Depois do 'crono' por equipas do terceiro dia, a quarta etapa partirá de La Baule, ficando por conhecer o local de chegada, bem como o restante itinerário do Tour, que será apresentado em 17 de outubro, em Paris.
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