“Participar na Taça Davis como tenista e como capitão foi um dos grandes privilégios que a minha carreira no ténis me ofereceu. Guardo recordações muito especiais”, reconheceu o carismático ex-tenista francês em Lille, cidade onde a França vai lutar com a Bélgica pela ‘saladeira’ de prata, entre sexta-feira e domingo.
O selecionador francês, de 57 anos, recebeu o galardão da Taça Davis dedicado à excelência, em reconhecimento pelo seu papel no desenvolvimento na principal competição por seleções do ténis.
O presidente da ITF, David Haggerty, defendeu que Noah sempre mostrou “uma grande capacidade de trabalho em equipa, dedicação e espírito desportivo”.
O francês sucede no palmarés deste galardão, instaurado em 2001, ao croata Ivan Ljubicic, atual técnico do suíço Roger Federer.
Como tenista, Noah integrou a equipa francesa que, em 1982, jogou a final da Taça Davis frente aos Estados Unidos, e alcançou o seu maior êxito individual no ano seguinte, quando conquistou o título em Roland Garros.
Já retirado, conduziu os franceses ao primeiro título na Taça Davis, em 1991, repetindo a façanha em 1996.
No ano seguinte, capitaneou a seleção feminina na primeira vitória francesa na Fed Cup.
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