“Num ano difícil para os apicultores, a Central Meleira de Castelo Branco continuou a prestar apoio ao desenvolvimento da atividade apícola, de forma a possibilitar a participação no mercado nacional e internacional dos apicultores da região”, refere o presidente da Câmara de Castelo Branco, José Augusto Alves, em comunicado publicado no ‘site’ do município.
Segundo os dados divulgados da Central Meleira de Castelo Branco, infraestrutura criada pelo município local, este ano foram produzidas 38 toneladas de mel, seis de cera processada e duas de pólen, sendo que, dos 73 lotes de mel recolhidos, cerca de 50% são pertencentes aos produtores do concelho de Castelo Branco.
Citada no documento, Odete Gonçalves, presidente da Associação de Apicultores do Parque Natural do Tejo Internacional, considera que o ano 2020 ficou marcado pelas adversidades, que se refletiram numa redução da produção anual de mel.
“Neste sentido, o apoio da câmara municipal [Castelo Branco] na aquisição de novos equipamentos e na melhoria dos espaços existentes tornou-se fundamental para assegurar a continuidade dos serviços prestados”, refere.
As condições meteorológicas adversas e a atual situação pandémica foram uma preocupação dos apicultores e do município ao longo da campanha 2020.
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