Este valor representa também uma subida face a outubro, de 0,2%, segundo o INE, o que equivale a mais três euros.
“Quando comparado com o mês anterior, o valor médio de avaliação dos apartamentos em novembro manteve-se em 1.277 euros/m2. Nas moradias, o valor médio de avaliação subiu cinco euros para 1.115 euros/m2″, adiantou o INE.
O Instituto revelou ainda que a nível regional “a maior subida para o conjunto da habitação registou-se na Região Autónoma dos Açores (0,7%), tendo-se verificado a descida mais acentuada no Alentejo (-1,5%)”.
No que diz respeito aos apartamentos, em novembro “o valor mais elevado foi observado na região do Algarve (1.589 euros/m2) e o mais baixo no Alentejo (1.015 euros/m2)”, salientou o INE.
Face aos valores de outubro, “a Região Autónoma dos Açores apresentou a maior subida (4,4%) e o Alentejo registou a maior descida (-2,0%)”.
Por outro lado, em termos homólogos, “o Algarve apresentou o crescimento mais expressivo (10,0%) e a Região Autónoma da Madeira a única descida (-1,1%).”
O INE revelou ainda que o valor médio da avaliação dos apartamentos T2 “foi 1.286 euros/m2 (menos dois euros do que no mês precedente)”. Já no caso dos T3, “observou-se uma subida de dois euros, para 1.208 euros/m2″.
No segmento das moradias, os valores mais elevados registaram-se na Área Metropolitana de Lisboa (1.560 euros/m2) e no Algarve (1.533 euros/m2), sendo o mais baixo no Centro (965 euros/m2). “Comparativamente com outubro, a Área Metropolitana de Lisboa apresentou o maior aumento (1,3%), enquanto na Região Autónoma da Madeira se registou a maior diminuição (-3,3%). Em termos homólogos, o maior aumento observou-se na Área Metropolitana de Lisboa (12,0%) e o menor ocorreu na região do Alentejo (2,8%)”, salientou o INE.
Face a outubro, o valor da tipologia de moradias T3 subiu um euro para 1.094 euros/m2. “A moradia tipo T4 apresentou uma subida de 13 euros para 1.163 euros/m2 “, avançou o INE.
Por regiões, o Algarve, a Área Metropolitana de Lisboa, a Região Autónoma da Madeira e o Alentejo Litoral “apresentaram valores de avaliação superiores à média nacional (30%, 23%, 9% e 3% acima do registado para o país, respetivamente). A região das Beiras e Serra da Estrela foi a que apresentou o valor mais baixo em relação à média nacional (-32%)”, de acordo com o Instituto.
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