Segundo adiantou um porta-voz do executivo comunitário, depois de ter adotado um quadro jurídico abrangente para a transição energética, Bruxelas tem agora “de acelerar a aplicação e a adoção do hidrogénio renovável e com baixo teor de carbono na Europa e continuar a desenvolver este mercado emergente”.
A mesma fonte adiantou ainda que, “para garantir o nível global de investimento necessário, este terá de ser complementado por financiamento do setor privado e das autoridades nacionais”.
No relatório especial Política Industrial da UE para o Hidrogénio Renovável, hoje divulgado, o TCE considera que a UE não deverá cumprir os objetivos que fixou para a produção e importação de hidrogénio renovável até 2030 e deve agora decidir sobre o caminho estratégico a seguir para a descarbonização.
Pela positiva, os auditores indicam que quatro anos depois da publicação, pela Comissão Europeia, da estratégia para o hidrogénio renovável — como parte do esforço para a neutralidade carbónica do bloco em 2050 -, “o quadro jurídico relativo ao hidrogénio renovável está praticamente concluído”.
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