O indicador de confiança dos consumidores voltou assim a atingir os valores de fevereiro de 2022, quando começou a invasão russa da Ucrânia, sendo que se tinha verificado uma queda abrupta em março desse ano, da qual ainda não tinha recuperado.
Todas as componentes deste indicador registaram uma evolução positiva, nomeadamente “o saldo das opiniões dos Consumidores sobre a evolução passada dos preços aumentou ligeiramente no último mês, depois de ter diminuído nos dois meses anteriores, e de forma significativa em maio”, indica o INE.
Já no que diz respeito ao clima económico, este “diminuiu em junho e julho, contrariando o aumento observado no mês anterior”.
“Os indicadores de confiança diminuíram na Indústria Transformadora e na Construção e Obras Públicas, tendo aumentado nos Serviços e, de forma moderada, no Comércio”, explica o gabinete de estatísticas nacional.
Apesar disso, “o saldo das expectativas dos empresários sobre a evolução futura dos preços de venda aumentou significativamente em julho na Indústria Transformadora, na Construção e Obras Públicas e no Comércio e, de forma moderada, nos Serviços”.
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