“Desde 2011 que não tínhamos todas as agências de rating a notar A a nossa dívida. Um claro sinal de confiança em Portugal e no futuro da nossa economia. Assim se reforça a nossa segurança”, escreveu António Costa na sua conta oficial na rede X (antigo Twitter).
A mensagem de Costa surge em reação à decisão da Standard&Poor’s de subir o ‘rating’ de Portugal de ‘BBB+’ para ‘A-‘, com perspetiva positiva.
Na sequência desta classificação, Portugal voltou, treze anos depois, a estar entre os níveis ‘A’ de todas as principais agências.
A Standard&Poor’s (S&P) era a única das quatro principais agências de ‘rating’ que ainda avaliava a dívida soberana portuguesa entre os níveis ‘B’, mas com a melhoria de hoje alinhou a notação com a Moody’s, a Fitch e a DBRS, que subiram no ano passado o ‘rating’ de Portugal.
O ‘rating’ é uma avaliação atribuída pelas agências de notação financeira, com grande impacto para o financiamento dos países e das empresas, uma vez que avalia o risco de crédito. As escalas de avaliação do nível ‘A’ utilizadas pelas agências diferem, com umas a utilizarem ‘A-/A/A+’ e outras ‘A1/A2/A3’.
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