De acordo com o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), para estes valores, registados num “cenário de ausência de indemnizações compensatórias e de contratualização do serviço público, contribuíram, essencialmente, os proveitos de tráfego e a melhoria do resultado financeiro, motivada pela diminuição do passivo financeiro da empresa”.

No período em causa, o resultado operacional foi negativo em 18,5 milhões de euros, que comparam com os 18,8 milhões de euros negativos obtidos no mesmo semestre de 2017.

Por sua vez, o passivo fixou-se em 2,878 mil milhões de euros (contra 2,875 mil milhões de euros no final de dezembro de 2017).