No quarto trimestre de 2018, o indicador tinha aumentado, respetivamente, 2,3% e 2,8% e, nos primeiros três meses de 2018, 2,0% e 2,8%.
Considerando as duas principais componentes do indicador, salários e custos não salariais, na zona euro a parte salarial aumentou 2,5% e a das outras contribuições 2,2%, face ao mesmo trimestre de 2018.
Nos últimos três meses de 2018, a parte salarial na zona euro subiu 2,3% e a não salarial 2,4%, de acordo com o gabinete estatístico europeu, e no primeiro trimestre de 2018 avançaram, respetivamente, 1,9% e 1,5%.
Na UE, os custos dos salários progrediram 2,7% e os não salariais 2,1% entre janeiro e março, depois de no último trimestre de 2018 terem aumentado, respetivamente, 3,0% e 2,3% e 2,7% e 3,0% nos primeiros três meses do ano passado, em termos homólogos.
A Roménia (16,3%) e a Bulgária (12,9%) registaram as maiores subidas dos custos horários da mão-de-obra, tendo sido registado um único recuo, na Grécia, de 0,2%.
Em Portugal, os custos horários da mão-de-obra subiram 1,0% no primeiro trimestre, uma forte baixa na comparação com o trimestre anterior (10,2%) e contrariando a variação negativa do período homólogo (-1,4%).
A parte salarial aumentou, em termos homólogos, 0,7% e a não salarial 2,1%,depois de terem subido, respetivamente, 9,9% e 11,1% no último trimestre de 2018 e recuado 1,3% e 1,5% nos primeiros três meses do ano passado.
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