Segundo o gabinete de estatísticas da UE, em fevereiro o desemprego caiu para os 8,5% na zona euro, quer face aos 9,5% homólogos quer na variação mensal (8,6% em janeiro), sendo o valor mais baixo registado desde dezembro de 2008.
No conjunto dos 28 Estados-membros, a taxa de desemprego recuou para os 7,1% em fevereiro, face aos 8,0% homólogos e aos 7,2% de janeiro, atingindo o valor mais baixo desde setembro de 2008.
As menores taxas de desemprego foram observadas na República Checa (2,4%), na Alemanha e Malta (3,5% cada) e as mais altas na Grécia (20,8%, em dezembro de 2017) e em Espanha (16,1%).
Em termos homólogos, a taxa de desemprego recuou em todos os estados-membros exceto na Estónia (onde subiu de 5,8% para 6,5%, dados de janeiro).
Chipre (de 12,6% para 9,6%), a Grécia (de 23,4 para 20,8%, dados de dezembro) e a Croácia (de 12,0% para 9,6%) foram os países onde o desemprego mais caiu, face ao mesmo mês do ano anterior.
No que respeita ao desemprego jovem, a taxa recuou, em fevereiro, para os 17,7% na zona euro (face aos 19,4% homólogos, mas estável face a janeiro) e para os 15,9% na UE (17,3% em fevereiro de 2017 e 16% em janeiro).
A Alemanha (6,2%), a Holanda (7,2%) e a República Checa (7,5%) tiveram as menores taxas de desemprego juvenil e a Grécia (45,0% em dezembro), a Espanha (35,5%) e a Itália (32,8%) as maiores.
Em Portugal, a taxa de desemprego recuou para os 7,9%, face aos 9,9% homólogos e aos 8,0% de janeiro.
Entre as pessoas com menos de 25 anos, a taxa de desemprego diminuiu para 21,4%, quer face aos 24,2% homólogos quer aos 21,5% em cadeia.
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