Em comunicado enviado à Bolsa de Valores de Londres, a companhia aérea precisou que o lucro antes dos impostos foi de 578 milhões de libras (647 milhões de euros), uma subida de 41,6% em relação ao ano anterior, e a aquisição de bilhetes chegou aos 5.898 milhões de libras (6.605 milhões de euros).

A easyJet transportou 88,5 milhões de passageiros até setembro deste ano, mais 10,2% que em 2017 e um número recorde. No que diz respeito à carga, até setembro situou-se nos 92,9% face aos 92,6% do ano passado.

A companhia aérea assinalou que a aquisição de uma parte das operações da Air Berlim no aeroporto de Berlin Tegel foi concluída a 15 de dezembro do ano passado, o que permite à easyJet deter uma forte posição no mercado europeu.

Sobre os resultados, o CEO da companhia aérea, Johan Lundgren, disse que mostram um "grande trabalho" da empresa para transportar um número recorde de passageiros e indicou que a integração de novas operações em Tegel está progredir "bem".

No que diz respeito à saída do Reino Unido da União Europeia (UE), a easyJet indicou confiar que os direitos de voo permaneçam após o ‘brexit’ (em março de 2019), independentemente do resultado das negociações entre Londres e Bruxelas.

A companhia lembrou que estabeleceu a easyJet Europe, com sede em Viena, Áustria, o que permitirá à empresa continuar a operar os seus voos em toda a União Europeia e internamente nos países da União Europeia após o ‘brexit’, independentemente do resultado das atuais conversações.

Quanto ao próximo ano, a easyJet informou que as reservas de bilhetes para o verão de 2019 serão mais altas do que em 2018.

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