No ano passado, os negócios da rede de mediadores da marca cresceram 20% para os 712 milhões de euros.
Segundo o mesmo texto, o número de transações em Portugal cresceu 37% e ultrapassou as 10 mil transações de venda, tendo o valor médio de imóveis vendido caído 13% para os 129 mil euros devido à maior procura do segmento médio e médio baixo.
A tipologia mais procurada foi o T3, segundo a empresa, que revelou que cerca de 55% dos compradores em 2017 foram portugueses com idades entre os 40 e 50 anos, enquanto aproximadamente 39,5% tinham menos de 40 anos.
Cerca de 94,7% dos compradores são casados, 78,9% são empregados e 21,1% são empresários, com apenas 5,3% a adquirir moradias.
Em termos de valores de compra, 26% das casas foram transacionadas por preços abaixo dos 100 mil euros, enquanto mais de 42% registaram valores entre os 100 mil e os 200 mil euros e 26,3% entre 200 mil e 500 mil euros. Só 5,3% das aquisições foram efetuadas por valores acima de 500 mil euros.
Em 2017, 63,2% das pessoas que venderam imóveis na rede Century 21 Portugal tinham entre 40 e 50 anos e a esmagadora maioria (94,7%) era casado, cerca de 86,8% estavam empregados e 13,2% afirmaram-se empresários.
Quanto ao valor médio de venda dos imóveis, cerca de 40% foram vendidos entre os 100 mil e os 200 mil euros, 31,6% foram transações entre 200 mil e 500 mil euros e 23,7% foram vendidos por um preço inferior a 100 mil euros.
As vendas a compradores internacionais representaram 19% do total das transações da rede Century 21 Portugal e subiram 9% para as 2087, na comparação com 2016, “com a predominância de clientes oriundos de países como a França, Brasil, China, Bélgica e Reino Unido”.
Mais de 50% das transações internacionais foram dominadas por franceses, cerca de 16% foram efetuadas por brasileiros e 13,2% por chineses, tendo a procura sido em Lisboa, Cascais, Porto, Algarve, Costa de Prata, mas também em Setúbal e Alentejo.
No arrendamento, a empresa registou uma quebra de 18%, fixando-se nas 2870 transações, “acentuando a tendência decrescente do arrendamento que se tem vindo a verificar nos anos anteriores”.
Nesta rede de mediadores, o T2 foi a tipologia mais procurada em 2017 e o valor médio de arrendamento, a nível nacional, fixou-se nos 598 euros, o que traduz uma quebra de 10,7% face ao verificado em 2016.
“Este indicador revela que foram os consumidores do segmento médio, e médio baixo, que mais procuraram soluções de arrendamento”, lê-se no comunicado, que indicou ainda que a Century 21 Portugal “registou um reforço significativo da sua operação”.
Em 2017, a marca contou com uma rede de 102 lojas a operar em Portugal, integrando mais de 2108 colaboradores, enquanto em 2016, apresentava um total de 90 lojas em operação e cerca de 1580 colaboradores.
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