Os 2,3 milhões de trabalhadores de aeroportos, gares, hospitais, serviços de higiene ou creches, por exemplo, vão ter um aumento de 3,2% retroativo a 01 de março de 2018, a que se segue outro de 3,1% em 01 de abril de 2019 e um terceiro, de 1,1%, em 01 de março de 2020, detalhou.

À saída das negociações, em Potsdam, perto de Berlim, o dirigente do principal sindicato deste setor, Verdi, Frank Bsirske, considerou que foi o acordo melhor negociado desde há anos.

Ao contrário, no setor da construção, as negociações não acabaram na terça-feira com os sindicatos e os patrões ainda em divergência na valorização salarial.

Na função pública, os principais sindicatos (Verdi, GEW et DBB) exigiram uma subida de 6% dos salários e pretendiam que isso se traduzisse, pelo menos, em mais 200 euros por mês para os empregados do Estado federal e das comunas.

Os sindicatos, argumentando com a boa saúde da economia e um excedente orçamental recorde de 38,4 mil milhões de euros em 2017, estão a explorar a vitória do forte sindicato IG Metall. De facto, este arrancou na metalurgia um acordo inédito sobre a semana de 28 horas, durante um período limitado, e subidas salariais de 4,3%, depois de ter chegado a reclamar 6%.

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