O número de trabalhadores da função pública cresceu 0,5% no segundo trimestre, em comparação com os primeiros três meses de 2024, para 749.678, segundo dados divulgados pela Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP).
O Governo e os sindicatos da função pública devem começar a discutir ainda este mês a revisão das carreiras não revistas, nomeadamente, polícias municipais ou técnicos superiores de saúde, disse hoje o secretário-geral da Fesap, José Abraão.
Cerca de 300 pessoas concentraram-se hoje junto à residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, para reivindicar a melhoria das condições dos trabalhadores da função pública, numa manifestação convocada pela Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.
A reforma do Estado hoje aprovada pelo Conselho de Ministros vai preservar os postos de trabalho na administração pública e os trabalhadores podem estar tranquilos, garantiu hoje o ministro da Presidência.
Em causa estão alterações ao regime de acidentes de trabalho e doenças profissionais dos trabalhadores que exercem funções públicas, que passou a discriminá-los face ao setor privado.
A Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP) apresentou hoje um conjunto de “propostas urgentes” para a negociação coletiva, reforçando a necessidade de um aumento mínimo de 208 euros para todos os trabalhadores.
Os trabalhadores dos impostos disseram hoje estranhar não serem referidos no reforço do quadro criminal relativo aos crimes de agressão e ofensas contra vários grupos de profissionais públicos, mas esperam que se trate de erro de comunicação.
O Programa do Governo entregue hoje no parlamento prevê planos individuais de carreira para os trabalhadores da administração pública e a criação de um suplemento remuneratório de desempenho ou bónus variáveis baseados no mérito.
O deputado do PCP António Filipe considerou hoje que não há razões para adiar a valorização de carreiras na função pública, defendendo que já podia ter sido feita pelo anterior Governo e que foi uma promessa do atual.
Cerca de duas centenas de delegados, dirigentes e ativistas sindicais da administração pública manifestaram-se hoje na baixa de Lisboa num protesto promovido pela Frente Comum para exigir ao futuro Governo o aumento imediato dos salários e melhores carreiras.
Mais de oito em cada 10 trabalhadores da administração pública concordam com a semana de quatro dias, mas também há quem recuse a medida com receio de perda qualidade dos serviços e falta de condições para a concretizar.
O presidente da Iniciativa Liberal denunciou hoje a existência de problemas de remuneração em todas as áreas da função pública e defendeu a necessidade de um sistema de avaliação baseado no mérito dos trabalhadores do setor.
A dupla personalidade dos políticos faz lembrar "O Estranho Caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde/O Médico e o Monstro". Na Justiça, a independência dos tribunais está cada vez mais comprometida, mas PS e PSD recusam-se a mudar a maneira como são escolhidos os juízes. E isso tem consequências na vida dos po
Mais de 350 pessoas manifestaram-se hoje em Lisboa num cordão humano. Pedem mais condições e melhores salários para a função pública ao próximo Governo, argumentando que representam 740 mil trabalhadores.
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu hoje a necessidade de "garantir que não há risco de reversão" na valorização salarial e das carreiras da administração pública, considerando que os "avanços" dados não são contraditórios com o equilíbrio orçamental.
A adesão no setor da educação à greve de hoje da função pública situa-se em torno dos 90%, disse o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), sublinhando a "grande resposta" dos trabalhadores às políticas do Governo.
A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública anunciou hoje uma greve nacional de trabalhadores no dia 27 de outubro, reiterando que a proposta do Governo de aumentos de 52 euros é "miserabilista".
Mais de um quinto dos trabalhadores da administração pública, situados na base remuneratória, com salário de 769,20 euros, vão ter aumentos salariais de 6,8% no próximo ano, disse hoje fonte oficial do Ministério da Presidência.
O Governo propôs um aumento salarial de cerca de 52 euros ou 2% em 2024 para os trabalhadores da administração pública, mantendo assim os valores que estavam previstos no acordo assinado há um ano, disse hoje a Frente Comum.
A Associação Nacional dos Cuidados Continuados lamentou hoje a "discriminação salarial" dos funcionários destas instituições face aos do Estado, apelando ao Governo para ter em conta, nos valores que paga, as atualizações salariais na Função Pública e a inflação.
Governo e sindicatos da administração pública voltam hoje a reunir-se no Ministério da Presidência para discutir o Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho (SIADAP), com as estruturas sindicais a considerarem a proposta do executivo insuficiente.
Cerca de 72 mil funcionários públicos estão em condições de progredir na carreira em 2024 através do mecanismo de aceleração de progressões, que foi hoje aprovado pelo Conselho de Ministros, por reunirem as condições e os seis pontos necessários.
A proposta do Governo de revisão do sistema de avaliação de desempenho, que reduz de 10 para oito os pontos necessários para progredir, vai abranger cerca de 65% dos funcionários públicos, indicou hoje a secretária de Estado da Administração Pública.
O Governo britânico concordou hoje em aumentar o salário a milhões de trabalhadores do setor público em até 7%, numa tentativa de pôr fim a uma série de greves.