A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais vai convocar uma greve nacional para 26, 27 e 28 de fevereiro para reivindicar uma resposta aos problemas dos trabalhadores das carreiras gerais da função pública.
O Presidente da República promulgou hoje o diploma que atualiza a base remuneratória da função pública, bem como o valor das várias posições da tabela remuneratória única e ajudas de custo, segundo nota publicada no site da Presidência.
A greve de hoje na função pública registou uma adesão entre 50% e 90%, na educação e saúde, com uma maior expressão na zona norte, disse à Lusa o vice-secretário-geral da Fesinap.
A adesão à greve de hoje na função pública ronda os 60%, percentagem que o sindicato que convocou a paralisação diz ser "satisfatória", explicando que há escolas fechadas, outras a meio gás e outras a funcionar em pleno.
Os trabalhadores da função pública cumprem hoje uma greve de 24 horas e a saúde e a educação deverão ser os setores mais afetados, segundo antecipou o vice-secretário-geral da Fesinap à Lusa.
O primeiro-ministro preside hoje à assinatura do acordo plurianual de valorização dos trabalhadores da administração pública para o período 2025-2028 com a Fesap e a Frente Sindical.
A presidente do STE adiantou que o Governo subiu a proposta de aumentos fixos em 2025 e 2026, propondo um aumento de, pelo menos, 56,58 euros, para ordenados brutos até 2.620 euros (mais 1,32 euros face à proposta anterior).
Os trabalhadores da Administração Pública voltam a cumprir hoje uma greve e os serviços do Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) e a Autoridade Tributária poderão ser alguns dos setores mais afetados, segundo o vice secretário-geral da Fesinap.
A secretária de Estado da Administração Pública, Marisa Garrido, vai reunir-se hoje com as três federações da Função Pública, na sequência do pedido de reunião suplementar feito pelos sindicatos, após não terem chegado a acordo com o Governo.
A Frente Sindical, liderada pelo STE, não chegou a acordo com o Governo e acredita que a proposta de atualização geral dos salários da função pública "pode ser melhorada", pelo que vai avançar com um pedido de reunião suplementar.
O Governo avançou hoje com um projeto de acordo para a valorização dos funcionários públicos, propondo uma atualização salarial em 2025 e 2026 de, pelo menos, 55,26 euros ou um mínimo de 2,1%.
O Governo volta hoje a reunir-se com as três federações sindicais da Administração Pública, no âmbito do processo negocial sobre a atualização geral dos salários dos funcionários públicos do próximo ano.
O Governo subiu a proposta para a base remuneratória da administração pública para 875 euros em 2025, de modo a cumprir o acordo de valorização dos trabalhadores da administração pública, segundo o coordenador da Frente Comum.
O Governo volta hoje a reunir-se com as três federações sindicais da Administração Pública, no âmbito do processo negocial sobre a atualização geral dos salários dos funcionários públicos do próximo ano.
A Fesap alerta que a proposta de subida da base remuneratória da função pública para 2025 não cumpre o acordo plurianual assinado com o anterior executivo, mas sublinha que Governo está disponível para negociar.
A Frente Comum considera que a proposta de atualização da base remuneratória da Administração Pública para 2025 "é uma provocação", mas sublinha que o Governo se mostrou disponível para "evoluir" no processo negocial.
O Governo propôs hoje a atualização da base remuneratória da administração pública para 870,50 euros em 2025, 50 cêntimos acima do salário mínimo, disse a Frente Sindical à saída da reunião com o executivo.
O Governo vai reunir-se hoje com as três federações da Administração Pública, tendo em vista a atualização geral dos salários dos funcionários públicos do próximo ano.
O número de trabalhadores da função pública cresceu 0,5% no segundo trimestre, em comparação com os primeiros três meses de 2024, para 749.678, segundo dados divulgados pela Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP).
O Governo e os sindicatos da função pública devem começar a discutir ainda este mês a revisão das carreiras não revistas, nomeadamente, polícias municipais ou técnicos superiores de saúde, disse hoje o secretário-geral da Fesap, José Abraão.
Cerca de 300 pessoas concentraram-se hoje junto à residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, para reivindicar a melhoria das condições dos trabalhadores da função pública, numa manifestação convocada pela Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.
A reforma do Estado hoje aprovada pelo Conselho de Ministros vai preservar os postos de trabalho na administração pública e os trabalhadores podem estar tranquilos, garantiu hoje o ministro da Presidência.
Em causa estão alterações ao regime de acidentes de trabalho e doenças profissionais dos trabalhadores que exercem funções públicas, que passou a discriminá-los face ao setor privado.
A Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP) apresentou hoje um conjunto de “propostas urgentes” para a negociação coletiva, reforçando a necessidade de um aumento mínimo de 208 euros para todos os trabalhadores.