No primeiro trimestre deste ano, o investimento da China proveniente da Autorização de Residência para Atividade de Investimento (ARI), como são designados os ‘Vistos Gold’, totalizou 59.619.100,65 euros, uma redução de 41% face aos 101.307.407,16 euros registados em igual período de 2018.
Até março foram atribuídos 107 vistos ‘dourados’ a cidadãos chineses, contra 183 ARI atribuídas em igual período do ano anterior.
Já o investimento brasileiro aumentou 3,3% no trimestre, para 43.253.600,72 euros, tendo sido concedidos 58 vistos até final de março.
No primeiro trimestre de 2018 tinham sido atribuídos 49 ‘Vistos Gold’ a cidadãos brasileiros, num total de 41.895.398,75 euros captado através deste mecanismo.
Relativamente ao investimento turco, este registou uma quebra de 58% nos primeiros três meses do ano, face ao período homólogo de 2018, para 18.408.022,17 euros.
No trimestre foram atribuídos 36 ARI a cidadãos turcos, contra 81 concedidos no período homólogo do ano passado, quando o investimento captado ascendeu a 44.211.847,09 euros.
Na lista das cinco nacionalidades mais representativas no âmbito da ARI, a novidade neste primeiro trimestre é o investimento oriundo dos Estados Unidos e Vietname, que substituem a África do Sul e Rússia que integravam a mesma há um ano.
No primeiro trimestre foram atribuídos 14 ‘Vistos Gold’ a cidadãos dos Estados Unidos, num investimento total captado de 9.423.000,00 euros, e o Vietname viu ser concedido 12 ARI, no montante de 4.855.000,00 euros.
Nos primeiros três meses de 2018 foram atribuídos 24 ‘Vistos Gold’ a cidadãos sul-africanos (investimento de 13,5 milhões de euros), e 16 a nacionais russos (10,8 milhões de euros).
O investimento captado através dos ‘Vistos Gold’ recuou 33% no primeiro trimestre, face a igual período de 2018, para 196,8 milhões de euros.
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