Aquela taxa de juro chegou aos 1,089% em junho de 2016, descendo para 1,066% no mês seguinte e, desde essa altura, só em julho deste ano o INE registou taxa mais elevada.
Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro foi 1,305% em julho passado, acima dos 1,267% do período precedente.
Para o destino de financiamento 'aquisição de habitação', o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, a taxa de juro implícita para o total dos contratos subiu para 1,109%, mais 0,6 pontos base do que em junho, e nos contratos celebrados nos últimos três meses a taxa de juro para esse destino de financiamento aumentou 3,4 pontos base, para 1,281%.
Considerando a totalidade dos contratos, o valor médio da prestação vencida subiu um euro, para 248 euros, e deste valor, 49 euros (20%) correspondem a pagamento de juros e 199 euros (80%) a capital amortizado.
Em julho, o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos subiu 39 euros face a junho, fixando-se nos 52.954 euros.
Para os contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio do capital em dívida fixou-se em 100.655 euros, mais 905 euros do que em junho.
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