“O primeiro trimestre de 2017 foi o mais forte em termos de vendas, sendo o que mais dias úteis de trabalho teve em 2017″, refere a empresa no comunicado enviado à CMVM.

De acordo com a corticeira, as vendas do trimestre atingiram os 185,4 milhões de euros, uma subida de 8% face ao obtido no primeiro trimestre de 2017.

Já os lucros antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) evoluíram favoravelmente, fixando-se nos 36,8 milhões, um aumento de 9,8% relativamente ao primeiro trimestre de 2017.

“Este desempenho resultou numa melhoria do rácio de EBITDA sobre as vendas, que passou de 19,5% para 19,9%”, refere a empresa, indicando que, num contexto de maior pressão sobre a margem bruta, este crescimento se explica “essencialmente pelo aumento da eficiência operacional, pelo controlo rigoroso dos custos e pela redução das imparidades”.

Por Unidades de Negócios (UN), a evolução das vendas não foi uniforme, com a UN Rolhas a apresentar um aumento das vendas de 14,1%, atingindo os 128,8 milhões de euros.

“Excluindo o efeito da variação de perímetro e o efeito cambial, o crescimento das vendas da UN seria de 2,8%”, acrescenta.

As vendas da UN Matérias-Primas aumentaram 7,6%, chegando aos 45,7 milhões de euros, enquanto as restantes unidades de negócios apresentaram quebras nas vendas.

As vendas da UN Revestimentos caíram 10,1%, atingindo os 29,2 milhões.

“De notar que, apesar de um menor desempenho de vendas em algumas geografias (Alemanha, EUA e Rússia), este desempenho compara com o robusto período homólogo de 2017 (o melhor trimestre do ano)”, sublinha a corticeira Amorim.

A UN Aglomerados Compósitos registou vendas de 24,4 milhões, um decréscimo de 5,6% em relação ao trimestre homólogo. No entanto, a empresa destaca o facto de, excluindo o efeito cambial, as vendas estarem ao mesmo nível do ano anterior.

As vendas da UN Isolamentos atingiram os 2,7 milhões de euros, uma quebra de 4,1% relativamente ao período homólogo.

Segundo os dados comunicados à CMVM, no final do primeiro trimestre deste ano a dívida remunerada líquida da empresa era de 85,9 milhões, o que compara com os 11,7 milhões registados no final do primeiro trimestre de 2017 e com os 92,8 milhões no final de 2017.

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