De acordo com a associação de defesa do consumidor, o desemprego foi a causa de 20% dessas situações de sobre-endividamento, quando no primeiro trimestre do ano passado tinha sido responsável por 27% das situações.
O crédito à habitação voltou a ser o mais renegociado pela Deco, em quase 83% dos pedidos de apoio, o crédito pessoal cerca de 14% e o crédito automóvel 11%.
Quanto às habilitações académicas, a maioria das famílias que pede ajuda têm o ensino secundário (31%) ou o 3.º ciclo (16%), representando o ensino superior 23%.
A taxa de esforço média dos processos de sobre-endividamento nas mãos da Deco foi de 69% nos primeiros três meses do ano, mostrando uma subida face à taxa de esforço de 67% no primeiro trimestre de 2016.
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