Segundo um comunicado divulgado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) hoje, a assembleia-geral vai deliberar sobre “a fixação em vinte e um do número de membros que irá compor o Conselho de Administração da Sociedade e, bem assim, sobre a fixação em três do número de vice-presidentes do referido Conselho de Administração”.

Os acionistas vão ainda decidir sobre a eleição para um novo mandato de quatro anos (2018/2021), dos membros do Conselho de Administração, da Mesa da assembleia-geral e da Comissão de Fixação de Vencimentos.

António Mota mantém-se como presidente do Conselho de Administração, tendo como vice-presidentes os atuais Gonçalo Nuno Gomes de Andrade Moura Martins e Arnaldo José Nunes da Costa Figueiredo.

Jorge Paulo Sacadura Almeida Coelho é o novo vice-presidente proposto.

Já os vogais do Conselho de Administração passam a ser 17 elementos, contra os atuais 14 contabilizados na página da Mota-Engil.

Na assembleia-geral os acionistas vão também discutir e deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados, com o Conselho de Administração a propor que o resultado líquido negativo de 9.201.755 euros seja transferido para resultados transitados.

No documento, a Mota Engil não avança com proposta de distribuição de dividendos.

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