"Relativamente aos dividendos, há uma restrição de cinco anos para garantir que todo o produto da venda de ativos [do Novo Banco] não serve para financiar o investidor, mas para reforçar o capital do banco", afirmou o líder do executivo português.
António Costa, que falava em conferência de imprensa na residência oficial, em Lisboa, acrescentou que esta restrição também ajuda a diminuir o risco de ocorrerem eventos de crédito.
De resto, também há um prazo estipulado entre as partes durante o qual a Lone Star não pode vender a sua participação no Novo Banco, mas o mesmo não foi divulgado.
Já o Fundo de Resolução não é objeto da mesma imposição, podendo vender a qualquer altura a posição de 25% com que ficou no Novo Banco, esclareceu António Costa.
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