"Este OE2019 é o quarto desta legislatura e realiza e consolida os sucessos que para a oposição eram impossíveis. Serão quatro orçamentos que serão aprovados, quatro anos de melhoria das prestações sociais, de diminuição do desemprego, de aumento do emprego, de crescimento da economia, que convergirá em 2017, 2018 e nas previsões para 2019 com a média europeia", afirmou Carlos César, nos passos perdidos do parlamento.

O ministro das Finanças, Mário Centeno, entregou segunda-feira a proposta governamental de OE2019 na Assembleia da República às 23:48 horas, 12 minutos antes do prazo limite. O debate do documento na generalidade realiza-se entre 29 e 30 de outubro e a votação final global, após o período de discussão na especialidade, com a possibilidade de introdução de alterações por todos os partidos, está agendada para 29 de novembro.

"São quatro anos de acréscimo da confiança dos investidores, por isso um orçamento de continuidade. Quem está ou esteve contra esta política não admira que esteja contra este orçamento. Quem acredita que este percurso bem-sucedido pode ser consolidado e ampliado com as mesmas políticas estará, evidentemente, com a aprovação desta política orçamental", continuou o também presidente do PS.

O deputado socialista criticou a oposição e seu posicionamento face ao OE2019 e frisou o percurso de sucesso durante a legislatura com os parceiros parlamentares à sua esquerda.

"Percebe-se o incómodo do PSD. Não sabe o que dizer e, pelos vistos, ainda não sabe como votar. Percebe-se a política do CDS - é dizer mal, é votar contra. Pela parte do PS, o nosso empenhamento é de construção neste percurso, de colaboração com os partidos políticos que nos têm apoiado na definição da política orçamental e na sua aprovação sucessiva", afirmou.

Para Carlos César, "o PSD e o CDS fazem o seu percurso e, mesmo nas situações em que não podem deixar de se confrontar com os sucessos obtidos por este Governo, fazem-no a contragosto ou sob a ameaça de que um dia as coisas não serão tão boas como hoje são".

"É natural que o PSD e o CDS queiram desvalorizar os progressos, mas a verdade é que quem sente o que se está a passar e a diferença que está a ocorrer, sente que estes quatro anos valerão certamente a pena e o sucesso da política do Governo é confirmado e alicerçado nos factos e contra factos não há argumentos", sublinhou.

Segundo o líder parlamentar do PS, "este OE2019 não é, na página 07 e 08, do BE, na página 09 e 10, do PCP, ou, na página 11, PEV", mas sim "resultado da integração das aspirações e das questões centrais que têm sido colocadas e que têm permitido que estes partidos tenham confluído numa política orçamental coerente e integrada que permitiu o sucesso que tivemos ao longo destes últimos anos".

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