Os encargos do Estado com parcerias público-privadas (PPP) em 2019 aumentaram 10,4%, para 520 milhões de euros, de acordo com um relatório da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) hoje divulgado.
O total da economia portuguesa, incluindo administrações púbicas, famílias, empresas e bancos, registou um excedente de 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB), divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O primeiro-ministro, António Costa, afirmou hoje, na Assembleia da República, que dentro de dias será conhecido o saldo orçamental de Portugal em 2019, adiantando que, com grande probabilidade, "será positivo".
O ministro de Estado e das Finanças, Mário Centeno, afirmou hoje que "é cedo para fazer declarações sobre o valor" do saldo orçamental de 2019, numa conferência de imprensa em que salientou a prestação da economia no último trimestre.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) afirmou hoje, num relatório relativo a 2019, que as receitas e despesas das Administrações Públicas registaram um desvio de 1.488 milhões de euros face ao orçamentado.
Os pagamentos em atraso das entidades públicas atingiram 446,8 milhões de euros em dezembro, menos 261,6 milhões de euros face ao mesmo período do ano anterior, de acordo com a Síntese de Execução Orçamental divulgada hoje pela DGO.
As administrações públicas fecharam o ano de 2019 com um défice de 599 milhões de euros em contas públicas, uma melhoria de 1.643 milhões de euros face ao período homólogo, anunciou hoje o Ministério das Finanças.
O excedente da Segurança Social atingiu em novembro 3,1 mil milhões de euros, quase duplicando o valor inicialmente previsto, anunciou hoje o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
O excedente das administrações públicas atingiu 546 milhões de euros até novembro, em contabilidade pública, uma melhoria de 1.131 milhões de euros face ao mesmo período de 2018, anunciou hoje o Ministério das Finanças.
A Direção-Geral do Orçamento (DGO) divulga hoje a síntese de execução orçamental até novembro, depois de as administrações públicas terem registado um excedente de 998 milhões de euros até outubro, em contabilidade pública.
O saldo orçamental atingiu 1% do Produto Interno Bruto (PIB) no conjunto dos três primeiros trimestres de 2019, divulgou hoje o INE, melhor que a previsão de um défice de 0,1% do Governo para o conjunto do ano.
Os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a 966,8 milhões de euros no final de outubro, uma diminuição de 147 milhões de euros face ao período homólogo, indica a Síntese de Execução Orçamental divulgada hoje pela DGO.
As cativações fixaram-se em 835,2 milhões de euros até setembro, o que significa que o Ministério das Finanças 'libertou' 21% do total registado no início do ano que a Síntese de Execução Orçamental hoje reviu em alta.
O excedente da Segurança Social aumentou 760,5 milhões de euros em outubro face ao período homólogo e atingiu 2,9 mil milhões de euros, um crescimento de 35,8%, destaca hoje o Ministério do Trabalho.
A receita fiscal do subsetor Estado aumentou 1,26 mil milhões de euros até outubro, face ao período homólogo, impulsionada sobretudo pela receita do IVA, indica a Síntese de Execução Orçamental divulgada hoje.
O excedente das administrações públicas fixou-se em 998 milhões de euros até outubro, traduzindo uma melhoria de 726 milhões de euros face ao mesmo período de 2018, com a receita a crescer 4,2%, informou hoje o Ministério das Finanças.
O excedente das administrações públicas fixou-se em 2.542 milhões de euros até setembro, representando uma melhoria de 1.231 milhões de euros face ao mesmo período de 2018, com a receita a crescer 4,8%, informou hoje o Ministério das Finanças.
O excedente das administrações públicas fixou-se em 402 milhões de euros até agosto, uma melhoria de 982 milhões de euros face a 2018, com a receita a crescer 4,6%, informou hoje o Ministério das Finanças.
O ministro das Finanças destacou hoje a revisão pelo INE de vários indicadores da economia portuguesa em 2017 e 2018, considerando traduzir "uma pequena revolução de crescimento" que "nenhum outro país na Europa" igualou nos últimos três anos.
O défice orçamental atingiu 0,8% do PIB no primeiro semestre devido à recapitalização do Novo Banco, mas o valor não coloca em causa a meta definida pelo Governo para o conjunto do ano, de 0,2%, estima a Unidade Técnica de Apoio Orçamental.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, argumentou que “os números hoje divulgados da execução orçamental” até julho “continuam a mostrar o processo de consolidação orçamental típico” de Portugal nestes quatro anos e a “resiliência da economia” nacional.
O défice das administrações públicas fixou-se em 637 milhões de euros até maio, menos 1.573 milhões de euros face ao mesmo período de 2018, com a receita a crescer 6,5%, muito acima da despesa, anunciaram hoje as Finanças.
O ministro das Finanças atribuiu hoje o excedente orçamental de 0,4% à "dinâmica da economia e do mercado de trabalho em Portugal", considerando que o valor é "totalmente compatível" com o objetivo do Governo de um défice de 0,2%.
Os serviços públicos já podem negociar o salário com os novos funcionários a recrutar, desde que haja “evidência de dificuldade de atração de trabalhadores para a função”, revela a versão preliminar do Decreto-Lei de Execução Orçamental (DLEO) de 2019.