De acordo com o último relatório de monitorização, este montante total corresponde a 25% da dotação e do valor contratado e a 28% do aprovado.
Com os maiores montantes recebidos estão as empresas (2.066 milhões de euros) e as entidades públicas (1.350 milhões de euros).
Seguem-se as autarquias e áreas metropolitanas (574 milhões de euros), as empresas públicas (558 milhões de euros), as escolas (345 milhões de euros), as instituições de ensino superior (237 milhões de euros), as famílias (189 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (146 milhões de euros) e as instituições do sistema científico e tecnológico (129 milhões de euros).
Por sua vez, as aprovações de projetos fixaram-se em 19.874 milhões de euros, o equivalente a 89% da dotação e do valor contratado.
Destacam-se as empresas (5.776 milhões de euros), as entidades públicas (5.157 milhões de euros) e as autarquias e áreas metropolitanas (3.443 milhões de euros).
Surgem depois as empresas públicas (2.843 milhões de euros), as instituições de ensino superior (805 milhões de euros), as escolas (683 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (529 milhões de euros), as instituições do sistema científico e tecnológico (393 milhões de euros) e as famílias (234 milhões de euros).
Até 30 de outubro, o PRR recebeu 347.758 candidaturas, mais 1.229 milhões de euros.
Destas, 246.603 foram analisadas e 201.893 aprovadas.
Bruxelas transferiu para Portugal um total de 8.493 milhões de euros.
Dos 463 marcos e metas acordados com Bruxelas, Portugal já cumpriu 105 e 42 estão em avaliação.
Após a reprogramação do PRR, aprovada em setembro de 2023, a dotação do plano ascendeu a 22.216 milhões de euros.
O PRR, que tem um período de execução até 2026, pretende implementar um conjunto de reformas e investimentos tendo em vista a recuperação do crescimento económico.
Além de ter o objetivo de reparar os danos provocados pela covid-19, este plano tem o propósito de apoiar investimentos e gerar emprego.
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