A medida, simbolicamente anunciada no último dia da visita de Estado à China do presidente norte-americano, Donald Trump, permite a empresas de outros países adquirirem bancos chineses ou gerirem na totalidade firmas de seguros.
A abertura foi anunciada numa conferência de imprensa que em princípio servia apenas para um balanço da visita de Trump, mas na qual o vice-ministro das Finanças chinês, Zhu Guangyao, explicou pormenores das medidas, que o governo chinês já tinha antecipado no dia anterior à delegação do presidente norte-americano.
No âmbito desta medida, vai ficar abolido o atual limite de propriedade de ações estrangeiras em bancos chineses, que atualmente era de 20% para acionistas individuais ou de 25% para grupos de vários acionistas.
"São compromissos importantes da China, na sua condição de membro importante da Organização Mundial do Comércio, e mostram os esforços do país para impulsionar o comércio livre no mundo", disse o vice-ministro.
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