Já face ao trimestre anterior, o emprego cresceu 0,4% quer na zona euro, quer na UE.
Na comparação com o segundo trimestre de 2016 e entre os 26 Estados-membros, para os quais há dados disponíveis, Malta registou a maior subida da taxa de emprego (4,7%), seguindo-se Portugal (3,6%) e Chipre (3,0%).
Por seu lado, a Croácia (-1,6%), a Lituânia (-1,4%) e o Luxemburgo (-0,3%) viram o indicador recuar.
Na variação em cadeia, Malta (1,0%), Espanha (0,9%), Grécia e Polónia (0,8% cada) registaram as maiores subidas no emprego.
Já a Croácia (-0,8%), a Letónia (-0,7%), a Roménia (-0,6%) e a Estónia (-0,5%) viram o indicador recuar face ao primeiro trimestre.
Em Portugal, a taxa de emprego aumentou 0,7% do primeiro para o segundo trimestre do ano.
Segundo estimativas do gabinete de estatísticas da UE, 235 milhões de pessoas tinham, no segundo trimestre, um emprego na UE, 155,6 milhões das quais na zona euro, sendo estes os mais altos níveis registados até agora.
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