Todos os grandes agrupamentos industriais apresentaram “variações homólogas mais favoráveis do que as observadas no mês anterior, exceto o de bens intermédios”, refere o INE em comunicado.
Quando ao agrupamento de bens intermédios, o INE esclarece que teve um contributo mais significativo para a queda do índice total (-1,4 pontos percentuais p.p.), originado por uma quebra da produção industrial de 4,3% em janeiro, contra um recuo de 2,6% no mês anterior.
Os agrupamentos de bens de consumo e de energia, por sua vez, contribuíram com menos 0,6 p.p. e menos 0,2 p.p., respetivamente, em resultado de reduções homólogas de 1,8% e de 1,2% (-2,9% e -13,1% em dezembro).
O único contributo positivo (1,0 p.p.) partiu do agrupamento de bens de investimento, refletindo a forte aceleração da produção automóvel, que passou de uma taxa de variação de -3,4%, em dezembro, para um aumento de 6,7% no mês de janeiro.
Em termos mensais, a produção industrial aumentou 1,4% em janeiro, contra uma queda de 1,1% em dezembro do ano passado.
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