"Infelizmente, quando falamos da Guiné-Bissau temos de falar da instabilidade política. Isto não é novidade para ninguém. Temos já 47 anos de independência e grande parte processaram-se em termos de instabilidade do ponto de vista geral", afirmou à Lusa o guineense em entrevista à agência Lusa.

Segundo Leopoldo Amado, a instabilidade é "inimiga do trabalho, da reflexão, da investigação científica".