"Comecei a apanhar porque a minha mãe não tinha dinheiro para pagar a escola. Eu apanhava o lixo para vender e comprar cadernos", conta à Lusa, enquanto aguarda na fila de pagamento do plástico vendido a uma empresa de reciclagem nos arredores da lixeira de Hulene, Maputo.

O pai é deficiente e a mãe está desempregada.