"No entanto, podemos prestar ajuda humanitária, que já prestamos a Moçambique anualmente, nomeadamente quando uma catástrofe natural o exige", adiantou à Lusa Kobus Marais.

"Não foi tomada uma decisão para intervir, pelo que existem algumas razões, entre as quais, sendo Moçambique um país soberano, a África do Sul dificilmente intervirá unilateralmente de forma militar ofensiva", explicou o deputado, que é 'ministro sombra' da Defesa do Aliança Democrática (DA, na sigla em inglês).