A realização da assembleia-geral, convocada para concretizar a dissolução da sociedade e nomear uma comissão liquidatária, dependerá da representação de mais de 50% do capital social com direito a voto.

No caso de não se verificar o quórum na segunda-feira, o anúncio publicado pelo banco no Jornal de Angola em 03 de dezembro estabelece que a assembleia-geral extraordinária será então realizada em 20 de janeiro, com total poder deliberativo, "seja qual for o número de acionistas presentes ou representados e o capital por eles representado".