Sebastião Santana, coordenador da Frente Comum, estrutura da CGTP que não se vinculou ao acordo de valorização salarial para a função pública, falava aos jornalistas frente à Assembleia da República, durante uma concentração de dezenas de trabalhadores, ativistas e dirigentes sindicais.
"Só não há dinheiro porque o défice está primeiro", entoavam os manifestantes com cartazes de protesto a exigir "aumentos salariais dignos", frente à escadaria da Assembleia da República, onde está a ser discutida e votada a proposta de Orçamento do Estado para 2023 (OE2023).
A Frente Comum considera que os aumentos salariais previstos no acordo com o Governo, de um mínimo de 52 euros ou 2% em 2023, são insuficientes face ao aumento do custo de vida e reivindica uma atualização em 10% com um mínimo de 100 euros por trabalhador no próximo ano.
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