A pena de 14 anos foi aplicada aos primeiros quatro réus, considerados "cabecilhas" e acusados pelos crimes de peculato e falsificação de documentos autênticos.

"Pelo cúmulo jurídico nos termos do artigo 127.º n.º7 alínea b do Código Penal, vão quatro corréus condenados a pena única de 14 anos de prisão maior", disse Carlos Pedro, juiz da terceira secção do tribunal judicial da província de Inhambane.