"As autoridades moçambicanas devem ajudar as pessoas que ficaram desalojadas e criar condições que lhes permitam regressar às suas casas voluntariamente, com segurança e dignidade", refere Dewa Mavhinga, diretor da HRW na África Austral, citado no documento.

O número de deslocados - que já começaram a regressar às aldeias - é incerto, mas só nas ilhas do Ibo e Matemo terá chegado a 1.500 na primeira quinzena de junho, havendo muitos ainda nos bairros de Palma e Macomia, verificou a Lusa no continente e no arquipélago nas últimas semanas.